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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

US OPEN 2011 - "NADAL SE DEU MAL"

Primeiro, o jogo parecia rumar para mais um capítulo do domínio de Novak Djokovic sobre Rafael Nadal. Depois, transformou-se em uma partida cheia de jogadas espetaculares de ambos e 23 mil pessoas em delírio no Estádio Arthur Ashe. No fim, após 4h09m de ralis e com os dois atletas esgotados em quadra, o número 1 do mundo triunfou mais uma vez sobre o rival e se consagrou em Flushing Meadows. Por 6/2, 6/4, 6/7(3) e 6/1, Nole conquistou o título do US Open, seu quarto em um Grand Slam.


Novak Djokovic em um dos muitos pontos espetaculares da final desta segunda-feira 
(Foto: Reuters)
Rei agora também em Nova York, Nole detém três títulos de Grand Slam: Australian Open, Wimbledon e US Open. Sua única derrota em um quatro grandes torneios do circuito veio em Roland Garros, quando caiu diante de Roger Federer nas semifinais. Na incrível temporada, o atual número 1 do mundo soma 63 vitórias e só dois reveses, além de dez títulos.

O triunfo desta segunda-feira é o sexto seguido sobre o vice-líder do ranking - todos em finais. Este ano, eles se encontraram nas decisões dos Masters 1.000 de Indian Wells, Miami, Madri, e Roma, e também fizeram a final do Grand Slam britânico. A última vitória de Nadal sobre Djokovic em uma final foi justamente um ano atrás em Flushing Meadows.

O jogo começou nervoso, com os dois tenistas arriscando pouco e investindo em longas trocas. Melhor para Nadal, que usou bons slices e contou com três erros não forçados de Djokovic para chegar a uma quebra já no segundo game. O espanhol, contudo, tinha problema para encaixar o primeiro serviço e perdeu a vantagem no game seguinte. O número 1 encaixou boas devoluções, tomou o controle dos pontos e forçou erros de Nadal para devolver a quebra.

Quando salvou três break points e confirmou o saque para fazer 2/2, Djokovic mudou o tom da partida. Dali em diante, ele erraria menos e ganharia todos os pontos importantes do primeiro set. Nadal até passou a jogar mais com o primeiro saque, mas sem forçar no fundamento, por isso não incomodou o rival. Nole venceu seis games seguidos e fechou o set em 6/2.

A segunda parcial começou igual à primeira: erros de Djokovic e uma quebra a favor de Nadal no segundo game. O terceiro foi o game mais longo do jogo, com mais de 15 minutos de duração. Nole encaixou excelentes devoluções, e o número 2 do mundo lutou para salvar cinco break points, com um ponto dramático depois do outro. No sexto, entretanto, outro rali emocionante acabou com Nadal jogando um smash na rede e perdendo o serviço.

Rafael Nadal não desistiu e jogou um brilhante terceiro set para se manter vivo no jogo 
(Foto: Getty Images)

Djokovic mais uma vez conseguiu mudar o jogo a seu favor. Ainda com devoluções excelentes, o número 1 deixou Nadal com poucas opções no saque. O espanhol passou a sacar mais fraco para não correr o risco de precisar do segundo serviço, mas não teve sucesso na estratégia. Nole quebrou de novo e abriu 4/2. Um último suspiro do número 2 veio no oitavo game, quando ganhou dois pontos com Djokovic na rede e igualou o placar em 4/4.

Mas Nadal jamais conseguiu resolver o problema de seu saque. Com três erros não forçados, cedeu outra quebra no nono game e viu Djokovic fechar a parcial em 6/4.
Mesmo diante de tantas dificuldades, o segundo cabeça de chave jamais desistiu. Saiu atrás, cedendo uma quebra no terceiro game do terceiro set, mas deu o troco em seguida. Depois, voltou a perder o serviço em um longo quinto game, mas não deixou Nole disparar na frente. usando mais paralelas de forehand (esquerda), Nadal passou desequilibrar mais o rival no fundo de quadra e recuperou a igualdade no sexto game.

Com a torcida empurrando para ver mais tênis, o espanhol chegou a um break point no oitavo game, com o oponente sacado em 3/4. Depois de 31 golpes - rali mais longo do jogo - e defesas sensacionais de Nadal, Djokovic confirmou com uma esquerda na paralela.
Foi a última chance do número 2 do mundo. No 11º game, o número 1 voltou a se impor nas devoluções e, com duas ótimas subidas à rede, chegou ao último break point. Com uma paralela de esquerda, conseguiu a quebra e sacou para o jogo
.
Com 6/5 e 30/30, Nole esteve a dois pontos do título, mas sentiu o nervosismo. Errou uma esquerda fácil e cedeu um break point. Depois, jogou uma direita para fora e perdeu o saque. A decisão do set foi para o tie-break, e Nadal entrou cheio de moral. O número 2 abriu 4/1 e manteve a vantagem. Ao vencer um rali sensacional, fez 6/3. A torcida, que festejava sua reação, fez ainda mais barulho quando Djokovic jogou uma direita na rede e perdeu o set.

No começo do quarto set, Djokovic disse estar sentindo dores nas costas e pediu atendimento médico logo depois de confirmar o saque no primeiro game. A parada quebrou o bom momento de Nadal, que teve problemas com o saque no segundo game. Depois de salvar quatro break points, não teve como defender uma direita do rival e foi quebrado.

Os dois tenistas já mostravam sinais de extremo cansaço, e o espanhol, que passou mais tempo se defendendo, não aguentou. Mesmo com o sérvio sacando mais fraco, Nadal pouco conseguiu fazer no quarto set. Nole quebrou outra vez no sexto game, fez 5/1 e pôde sacar novamente para o título.

FONTE - SporTV

FINAL PRÉ-OLÍMPICO DE BASQUETE - BRASIL LUTA MAS NÃO CONSEGUE GANHAR DA ARGENTINA

Já classificados para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, Brasil e Argentina entraram em quadra neste domingo para decidir o título do Pré-olímpico das Américas, em Mar del  Plata. E os argentinos levaram a melhor ao baterem os brasileiros por 80 a 75, em um duelo muito disputado, decidido apenas nos últimos segundos.
Este foi o segundo encontro entre as equipes na competição. Durante a segunda fase, o time brasileiro superou a equipe anfitriã, ocasionando a única derrota dos argentinos no Pré-olímpico.
No sábado, Brasil e Argentina se garantiram na Olimpíada após vitórias nas semifinais sobre República Dominicana e Porto Rico, respectivamente. Neste domingo, os dominicanos ficaram com o terceiro lugar depois de superar os porto-riquenhos.
O jogo
Com o Brasil engasgado, os argentinos fizeram jus ao apelido de "geração de ouro" e venceram os dez minutos por 21 a 9. Os brasileiros, encurralados pela pressão dos anfitriões, não conseguiram manter a boa performance da defesa e foram ineficientes nos contra-ataques.
Nos dez minutos seguintes, os verde-amarelos contiveram o ímpeto inicial dos albicelestes e deram mostras de que iriam equilibrar o confronto, mas o ala/pivô Luis Scola, algoz nacional no Mundial do ano passado, voltou a desequilibrar. O duelo foi ao intervalo com o placar de 35 a 27 para os mandantes.
No terceiro quarto, o banco da seleção brasileira (com Rafael Luz e Rafael Hettsheimer) prevaleceu novamente, assim como toda a competição, e a diferença foi apenas de dois pontos para o período derradeiro.
Nos dez minutos finais, os comandados do técnico Rubén Magnano voltaram a 'engrossar o caldo' (chegaram até a liderar por seis pontos), mas a experiência dos veteranos da geração de ouro da Argentina - que foi vice-mundial em 2002 e campeã olímpica em 2004 - falou mais alto: 80 a 75, com direito a muita emoção nos instantes finais.


Brasil ficou com o vice-campeonato no Pré-olímpico

FONTE - Msn.com