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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

DISFARCE PERFEITO

















FAÇA O TESTE E DESCUBRA SE VOCÊ É VICIADO EM INTERNET.

Antigamente o pessoal ia ao famoso AA (Alcoólicos Anônimos), atualmente existem mais pessoas frequentando o VIA (Viciados em Internet Anônimos). Esse problema com internet está se tornando tão grande, que o Hospital das Clínicas está montando grupos para fazer uma terapia contra esse vício moderno.

Para descobrir se você precisa de tratamento, basta fazer o teste on-line disponibilizado pelo hospital. Faça ele e não esqueça de pôr seu resultado nos comentários.


Depois de entrar no site, basta clicar em teste e responder as perguntas que aparecerão no canto direito inferior:

Após ter respondido a todos as perguntas, você receberá o resultado, copie e cole ele nos comentários para dividir com todos.

PARQUE DOS FALCÕES - EU FUI! - VÁ TAMBÉM!


A aproximadamente 45 Km de Aracaju, localizado aos pés da Serra de Itabaina-SE, o Parque dos Falcões foi construído através do trabalho e esforço de dois sonhadores, José Percílio e Alexandre Correia.

Alexandre tornou-se "cúmplice" de Percílio no ano de 1999, mas a história do Instituto começou ainda na infância do fundador. Aos 7 anos, Percílio ganhou um ovo de Carcará (Caracara plancus), e depois de 28 dias sendo chocado por uma galinha, nasceu Tito, seu primeiro grande amigo. Hoje, Tito tem 25 anos e o Instituto cuida de mais de 300 aves, entre gaviões, falcões, corujas, socós-boi, pombos, etc.

Já conhecido por muitos turistas, estudantes, biólogos, e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, o Instituto é um dos poucos locais do país com autorização do IBAMA para a criação dessas aves em cativeiro. Com o objetivo de proteger as espécies de aves de rapina que habitam o céu brasileiro, o Parque dos Falcões tornou-se uma referência mundial no manejo, reprodução e reabilitação desses animais, acumulando um grande conhecimento sobre o seu comportamento.
VÍDEOS





Reprodução
No trabalho de reabilitação e reprodução de aves de rapina, a equipe do Parque dos Falcões mantém parceria com o IBAMA. Técnicos do órgão enviam aves apreendidas e machucadas para o centro conservacionista, que se responsabiliza pelo processo de reabilitação. A recuperação dos movimentos, o recondicionamento da musculatura e o aperfeiçoamento da capacidade de voo pode demorar até 3 meses. As aves recuperadas iniciam o trabalho para reintrodução na natureza, enquanto aquelas cujas lesões comprometem permanentemente o voo são mantidas em cativeiro para servirem como matrizes para reprodução.

Treinamento
Tradicionalmente, tanto na Europa como na Ásia, a falcoaria sempre esteve ligada à nobreza, à arte de caçar com auxílio de aves. No Parque dos Falcões o objetivo é outro: ensinar a população a ver as aves de rapina sem preconceito - menos como "assassinas sanguinárias" e mais como predadoras com papel fundamental na cadeia alimentar - e utilizar as habilidades específicas de cada espécie para serviços práticos, como manter livres as proximidades de pistas de pouso para evitar acidentes com aviões e controlar o ataque de aves granívoras a lavouras.
Os adestradores do Instituto aprenderam a identificar, a compreender e a reproduzir cada vocalização, criando uma espécie de diálogo com os animais, transmitindo comandos de defesa, ataque, alerta, ou mesmo cumprimentos por meio de sons guturais produzidos na "linguagem" das aves. “O segredo está na vocalização”, explica José Percílio. “Através da identificação de cada som produzido pela ave, sabemos o que ela quer. Há sons de ataque, pedido de carinho, e outros que avisam sobre a chegada de pessoas”.

De três a quatro vezes por semana, Tito (Gavião Carcará), Pandora (Gavião de Cauda Branca), Chorão (Gavião Asa de Telha), Jurubeba (Coruja Suindara) e as outras 32 aves adestradas do Instituto voam alternando pequenas viagens - no exercício chamado de punho-a-punho - a longas distâncias - nos voos livres pela serra. Ao som do apito ou da própria voz do treinador, os rapinantes simulam ataques a presas imaginárias. Cada ave realiza um treinamento individualizado, levando em consideração tanto as habilidades da espécie como as necessidades e os objetivos traçados para cada indivíduo. “Treinamento é tudo. Por serem  aves de rapina, elas precisam se exercitar de forma a queimar gordura e atingir o peso ideal”, explica Ricardo Alexandre. “A vida dessas aves está associada ao vôo. É através dele que, na natureza, essas espécies buscam alimento. O treinamento permite que os falcões mantenham a forma e estejam prontos para qualquer tarefa”.
Controle de Pragas
A maneira como o homem usufrui do meio ambiente e a velocidade com que o modifica, são os responsáveis por muitos problemas de desequilíbrio ambiental envolvendo animais silvestres. Em certas ocasiões, esses animais são intoleráveis pela forma como convivem com os humanos, gerando problemas como interrupção das atividades em fábricas, aumento dos serviços de limpeza urbana, transmissão de zoonoses (doenças infecciosas dos animais), acidentes com aeronaves nas proximidades de aeroportos, entre outros.

Por não fazer uso de produtos químicos, e por não causar danos ao meio ambiente, a falcoaria é uma das melhores soluções para esses problemas. Além dos trabalhos internos de preservação ambiental, o Parque dos Falcões oferece à empresas, fábricas e indústrias, o serviço de controle ambiental de pragas. Aves de rapina treinadas para este tipo de atividade são levadas para as áreas tomadas por grandes populações de andorinhas, garças, morcegos, pardais, pombos, entre outros, onde atuam como predadoras, afugentando as aves indesejadas sem matança.

O objetivo do trabalho no controle de pragas é criar bruscas modificações na localidade habitada pelos animais, de modo que a torne menos agradável e mais insegura, eliminando aos poucos os indivíduos que constituem o problema, restabelecendo assim a interação entre o homem e o meio ambiente.

Por esse motivo o Instituto tem recebido constantemente convites de trabalho vindos de grandes empresas. Em sua maioria, essas empresas solicitam os serviços de controle ambiental de pragas devido aos grandes problemas causados em sua linha de produção, armazenamento de matérias-primas e escritórios. A exemplo dessa linha de trabalho pode-se destacar o controle de pragas realizado em uma empresa petrolífera no Rio Grande do Norte, que em 2007 assinou contrato com o Parque dos Falcões por um período de dez anos, requisitando-o para trabalhar no controle da praga de andorinhas, problema que há 22 anos comprometia a produção da fábrica. Sem a predação de uma única andorinha, em seu controle de qualidade a empresa petrolífera assinalou este serviço como excelente. Nessa ocasião, mais uma vez, o Instituto Parque dos Falcões exerceu um trabalho sério sem agredir o meio ambiente, sendo essa a sua maior filosofia.
Tarifa de Acesso
A tarifa de acesso ao Parque dos Falcões custa R$ 15,00 (quinze reais) por pessoa; mais R$ 15,00 (quinze reais) para um passeio orientado pelas trilhas da Serra de Itabaiana (opcional). As visitas turísticas ao Parque dos Falcões devem ser previamente agendadas através dos telefones: (79) 9962-5457 / 9131-3496 .
* As visitas turísticas ao Parque dos Falcões incluem apresentação oral e audiovisual da história, missão e técnicas de manejo do Instituto; apresentação dos hábitos de vida das espécies de aves de rapina do Centro Conservacionista; e fotografias com os animais em punho.
O Parque dos Falcões está aberto ao público todos os dias da semana. Para chegar ao centro conservacionista siga de Aracaju em direção à Itabaiana. Depois de passar pelo município de Areia Branca, percorra aproximadamente 9 km. No lado direito, há uma placa indicativa sobre o Instituto. Entre por essa estrada (única parte do trajeto não asfaltado) e percorra mais 2,5 km. É indispensável agendar previamente a sua visita.


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