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domingo, 28 de outubro de 2012

5 DÚVIDAS COMUNS SOBRE TECNOLOGIA



Celular causa câncer?
Há muito tempo existe a lenda de que os celulares podem causar câncer, mas, até hoje, nenhum estudo conseguiu relacionar diretamente o uso dos aparelhos ao surgimento e desenvolvimento da doença.Um estudo recente do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, publicado em junho de 2012, é mais um que não conseguiu chegar a nenhuma conclusão a respeito da influência dos aparelhos na saúde. “Mais estudos são necessários porque a tecnologia da telefonia móvel e a forma como as pessoas usam telefones celulares estão mudando rapidamente”, conclui o estudo.

Ou seja, os celulares podem até causar câncer, mas não há nada que relacione o uso deles à doença e há diversas formas de usá-lo que podem contribuir diretamente para o desenvolvimento de um tumor.

O que interfere no sinal do Wi-Fi?
O roteador Wi-Fi é posicionado na sala da casa e, próximo a ele, o sinal é excelente. No entanto, em um quarto no fundo do imóvel ele não pega tão bem e frequentemente quem tenta acessar a rede de lá simplesmente não consegue.

Por que isso acontece? É simples: por ser uma rede sem fio que transmite ondas de rádio, o Wi-Fi pode sofrer interferência de uma série de coisas: desde a parede da casa até mesmo um micro-ondas.Não é só isso: outros objetos espalhados pela casa também prejudicam o sinal. Celulares com Bluetooth ativado, micro-ondas, telefones sem-fio, babás eletrônicas e outros produtos que também funcionam com ondas também causam uma pequena interferência no Wi-Fi.

Deixar o carregador conectado prejudica a bateria do notebook?
Dúvidas sobre o uso da bateria são muito comuns. Por muito tempo os produtos usavam baterias de níquel cádmio e, mesmo depois delas serem substituídas pelas de íon de lítio, alguns cuidados que eram recomendados para as baterias antigas continuam sendo considerados para as novas.

Um bom exemplo está na crença de que deixar o notebook ligado na tomada direto, mesmo com a carga cheia, pode prejudicar a bateria. Não é isso o que acontece.

Para começar, as baterias de íon lítio podem ser carregadas repetidamente sem estar com a carga vazia sem que isso prejudique a vida útil delas. E, além disso, notebooks mais recentes contam com sistemas que detectam quando a carga está cheia, desativando o processo de recarga, como explica a Dell em seu site oficial.Portanto, esqueça lendas de que é preciso esperar a carga terminar para carregar o computador, ou que é bom deixar ela descarregar completamente algumas vezes para aumentar a sua vida útil. No caso das baterias de níquel cádmio isso até era verdade, mas com as de íon de lítio isso não acontece.

Uma pilha pode ser recarregada se ficar na geladeira?
Não, a pilha não vai recarregar caso seja colocada na geladeira. Mas é verdade que ela pode, sim, ganhar um tempo de vida "extra" depois de ser resfriada por um tempo.

A carga da pilha é quimicamente gerada e, quando colocada na geladeira, ela se reorganiza e, assim, é possível usar um resto de carga que estava espalhada pela unidade.

É possível estragar o HD formatando diversas vezes?
É natural que, com o tempo, o computador fique lento devido ao excesso de dados guardados no HD, por exemplo, e, por isso, muitas vezes é recomendável que o disco rígido seja formatado para voltar a funcionar bem. A partir disso, uma lenda foi criada dizendo que formatar o HD várias vezes pode danificá-lo.

Mas isso não é verdade. A formatação apenas apaga todos os dados guardados no disco rígido, e logo depois ele continua funcionando perfeitamente – e continuará mesmo que seja formatado, por exemplo, uma vez por mês. Portanto, a quantidade de vezes que um HD é formatado não influencia no seu tempo de vida.

CIENTISTA É INFECTADO POR VÍRUS DE COMPUTADOR


vírus de computador Cientista é infectado por um vírus de computador
Como se não bastassem os inúmeros tipos de vírus com os quais temos que nos preocupar, um pesquisador britânico conseguiu se infectar, com sucesso, com mais um tipo de “micro-organismo”: desta vez, um vírus de computador. Saiu no Discovery News, site de notícias do canal a cabo.
Mark Gasson, pesquisador da Universidade de Reading, conseguiu infectar um pequenino chip de identificação de radiofrequência com um vírus antes de instalá-lo sob a pele de sua própria mão. Ele utiliza este chip para ativar seu telefone celular, bem como abrir portas de segurança.
Graças ao chip de computador, o celular de Gasson sabe quando é ele quem o está utilizando e quando alguém está tentando operar o dispositivo. Se outra pessoa tentar utilizar o celular (para não dizer “roubar”), ela não conseguirá.
Em vez de passar um cartão magnético para abrir portas de segurança, Gassan precisa apenas mover sua mão para conseguir acesso. Mas a comodidade de não precisar carregar um cartão para entrar nas dependências do centro de pesquisa e ter um celular extremamente seguro tem seu preço. Gasson serviu de portador do vírus e ainda conseguiu contaminar um computador externo.
O vírus foi desenvolvido pelo próprio pesquisador e não é malicioso. Mas ele conseguiu mostrar que vírus de computador podem se mover discretamente entre chips de computador dentro e fora do corpo. E, teoricamente, se uma pessoa possuir diversos chips em seu corpo, o vírus poderia passar de um para o outro, infectando todos eles.
Mas por que as pessoas teriam chips instalados no próprio corpo? Muitos pesquisadores do mundo todo estão desenvolvendo pequenos circuitos eletrônicos que podem ser ingeridos ou implantados no corpo humano, por motivo de segurança ou mesmo de saúde. Por exemplo: existe a “camera pill”, que é uma pílula ingerida para monitorar, filmar e registrar dados do sistema digestivo. Há também os olhos e membros biônicos, que servem para incrementar a visão e melhorar a locomoção, respectivamente.
Este tipo de chip de computador implantado por Gasson não é muito comum, portanto, ainda não há com o que se preocupar. Mas no futuro, chips de computadores serão instalados sob nossas peles e, daí, nascerá uma nova preocupação: uma epidemia de vírus digitais causada por portadores humanos. Já pensou?