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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

TRAVA LÍNGUA Besta e Cansativa.

"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,  paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar  panfletos.  Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.  Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para  Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.   Porém,pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas,  porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

 Pálido,  porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão  para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo  para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam  plácidos,porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo  pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se   principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para  pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo  passo percorriam,permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris,  pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos  pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos  perigosos,  pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se.

Profundas  privações passou Pedro Paulo.Pensava poder prosseguir pintando, porém,  pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares,  principalmente por  pretender partir prontamente para Portugal.   Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal  porque pedem para prestigiar patrícios,  pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça  parisiense, partindo para  Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros  pretos. Pintou, prostrou  perante políticos, populares, pobres, pedintes.

- Paris! Paris! -   proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois  pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais,  porém, Papai Procópio  partira para Província. Pedindo provisões, partiu   prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para  prosseguir praticando  pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.  Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.   Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.  Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?

- Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém  preferindo,poderei procurar profissão própria para poder provar   perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos  pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para  praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram  pescar para poderem   prosseguir peregrinando.

Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,  passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela  picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo  Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou  Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras   proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles  profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,  porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar  pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.

Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes  pintadas.
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando..."
Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para  pensar...
(autor desconhecido)


                      

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